Hoje vi uma frase na camiseta de um cara no ônibus que me fez 'viajar': "Ninguém volta igual de uma viagem." Me peguei pensando nas viagens físicas e mentais que fiz nestas férias.
No primeiro dia das férias fui para Santa Catarina. Em Joinvile revi meus parentes e lá tive a grata percepção do quanto o tempo pode ser generoso: não os via há 9 anos, mas fui recebida com tanto carinho... Eles estão melhores e mais felizes do que há alguns anos atrás e suas casas repletas de risadas e chorinho de criança. Em seguida, partimos pra ilha de Florianópolis. Lá fiquei em choque: como pode ser tão bonito?!?! E o que mais me questionei é porque perdemos tanto tempo com preocupações sem sentido ao invés de contemplar o que a vida nos dá de belo? Então entendi que a beleza também é relativa e, me desculpem o chavão, está nos olhos de quem vê. E como é bom enxergar!!!
Alguns dias depois fui para Mogi das Cruzes, que não é tão longe, mas me leva para longe: minha adolescência. Pude fazer manha pra minha mãe, dar risada com o meu pai e dormir com minha irmã. Também fui abraçada por pessoas que amo e fizemos 'gordices'. Lá tento me apegar a todos os detalhes para não ser traída pela memória daqui há alguns anos e me vejo inundada pelo sentimento de gratidão. Agradeci por serem como são e me aceitarem como sou. Volto com a bagagem cheia de amor próprio.
Também viagei para minha própria casa. Parece confuso, mas na rotina do trabalho e da facu, volto pra ela só fisicamente e por pouco tempo. Brinquei com meu cão, reguei as plantas, fiz feira, todo dia janta fresca, sobremesa e 'Vale a pena ver de novo'. Li e ri muito: história infanto-juvenil, medicina alternativa, adestramento de cães, receita de pães... E o melhor era ver a chegada do meu esposo, cansado do transito e do trabalho, com um sorriso saudoso e um beijo apertado. Cafona? Pode ser, mas é do mais sentirei saudades destas férias.
No primeiro dia das férias fui para Santa Catarina. Em Joinvile revi meus parentes e lá tive a grata percepção do quanto o tempo pode ser generoso: não os via há 9 anos, mas fui recebida com tanto carinho... Eles estão melhores e mais felizes do que há alguns anos atrás e suas casas repletas de risadas e chorinho de criança. Em seguida, partimos pra ilha de Florianópolis. Lá fiquei em choque: como pode ser tão bonito?!?! E o que mais me questionei é porque perdemos tanto tempo com preocupações sem sentido ao invés de contemplar o que a vida nos dá de belo? Então entendi que a beleza também é relativa e, me desculpem o chavão, está nos olhos de quem vê. E como é bom enxergar!!!
Alguns dias depois fui para Mogi das Cruzes, que não é tão longe, mas me leva para longe: minha adolescência. Pude fazer manha pra minha mãe, dar risada com o meu pai e dormir com minha irmã. Também fui abraçada por pessoas que amo e fizemos 'gordices'. Lá tento me apegar a todos os detalhes para não ser traída pela memória daqui há alguns anos e me vejo inundada pelo sentimento de gratidão. Agradeci por serem como são e me aceitarem como sou. Volto com a bagagem cheia de amor próprio.
Também viagei para minha própria casa. Parece confuso, mas na rotina do trabalho e da facu, volto pra ela só fisicamente e por pouco tempo. Brinquei com meu cão, reguei as plantas, fiz feira, todo dia janta fresca, sobremesa e 'Vale a pena ver de novo'. Li e ri muito: história infanto-juvenil, medicina alternativa, adestramento de cães, receita de pães... E o melhor era ver a chegada do meu esposo, cansado do transito e do trabalho, com um sorriso saudoso e um beijo apertado. Cafona? Pode ser, mas é do mais sentirei saudades destas férias.
Ai que lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooo. Adorei as ultimas frases.
ResponderExcluirOI amiga!
ResponderExcluirAdorei o seu texto. Espero que o mantenha atualizado. rs
Ele não é brega, mas sim puro!!!
Beijo,
Glauco Menon
Que bom que gostaram! Obrigada Amigões!!
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