domingo, 23 de fevereiro de 2014
A passeio
Calor forte igual paixão no peito.
Água de coco pra ver se dá jeito.
Um mundo inteiro pra caminhar.
E uma amiga pra guardar.
É... há dias que foram feitos
tal qual poesia:
Nascem e findam
melhores do que se previa.
"Sinto o calor
De mais um verão
Tudo ganha cor
E de nada vai valer lamentar a dor
Nós temos que seguir em frente
A vida não parou"
Natiruts
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
De novo
Resgatei alguns poemas
Que se amontoaram em minha garganta.
Despudorados
Como toda poetisa.
Inacabados
Como toda paixão proibida.
Bagunçados
Como tudo nesta vida.
Tirei o pó.
Limpei o mofo.
Vai parecer que é novo
Mas na verdade eles são "de novo".
Que se amontoaram em minha garganta.
Despudorados
Como toda poetisa.
Inacabados
Como toda paixão proibida.
Bagunçados
Como tudo nesta vida.
Tirei o pó.
Limpei o mofo.
Vai parecer que é novo
Mas na verdade eles são "de novo".
"Meu caminho é meio perdido
Mas que perder seja o melhor destino"
Ana Carolina
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Agora
E o que eu faço agora
Que só o teu "boa noite"
Me devolve a paz?
Que só de te olhar
Meu corpo desobediente se entrega?
Se é que posso chama-lo de meu
Desde que conheceu o teu...
Que só de ouvir tua voz um riso me escapa?
Vários. Vão ao seu encontro como se quisessem te fazer cócegas...
Confio que a distância vá matando aos poucos o desejo.
Mas se te vejo...que medo...me perco.
E vou todo dia pondo um ponto final.
E de ponto em ponto preencho o vazio que seu corpo deixou
E te descubro tatuado no que hoje sou.
Mas quer saber? Pouco importa o que passou.
Por que agora o que nos incomoda
É a porta da vontade
Louca de saudade.
Aberta.
Escancarada.
Gritando: "Vambora? Me sequestra o juízo e vamos brindar novos agoras!"
E quando se cala, suspira escondida
Porque sabia que não duraria a vida toda
Mas que valeria por toda a vida.
Que só o teu "boa noite"
Me devolve a paz?
Que só de te olhar
Meu corpo desobediente se entrega?
Se é que posso chama-lo de meu
Desde que conheceu o teu...
Que só de ouvir tua voz um riso me escapa?
Vários. Vão ao seu encontro como se quisessem te fazer cócegas...
Confio que a distância vá matando aos poucos o desejo.
Mas se te vejo...que medo...me perco.
E vou todo dia pondo um ponto final.
E de ponto em ponto preencho o vazio que seu corpo deixou
E te descubro tatuado no que hoje sou.
Mas quer saber? Pouco importa o que passou.
Por que agora o que nos incomoda
É a porta da vontade
Louca de saudade.
Aberta.
Escancarada.
Gritando: "Vambora? Me sequestra o juízo e vamos brindar novos agoras!"
E quando se cala, suspira escondida
Porque sabia que não duraria a vida toda
Mas que valeria por toda a vida.
"Ainda é tudo seu aqui... É tudo seu."
Luiza Possi
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